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Mostrando postagens de maio, 2016

Pólipo de Vesícula Biliar

Os pólipos são divididos em benignos e malignos. Os pólipos benignos mais comuns são os de colesterol (colesterolose), inflamatórios e adenomas. Os adenomas são importantes porque têm a capacidade de se tornarem tumores malignos. Quanto ao pólipos malignos, os mais comuns são os adenocarcinomas. O fator mais importante em relação ao potencial de malignização dos pólipos é o seu tamanho. Sabe-se que os pólipos com mais de 2cm são quase sempre tumores malignos de vesícula, enquanto os pólipos entre 1 e 2 cm também já apresentam esta possibilidade entre 43 e 77% dos casos. Os cálculos de colesterol têm em geral menos de 1 cm, e geralmente são múltiplos. Os pólipos de vesícula são tratados apenas através da cirurgia, ou porque causam sintomas ou como prevenção ao câncer de vesícula. Apesar do maior número de pólipos se tratarem de lesões benignas e sem risco, toda atenção deve ser dada ao risco de um câncer de vesícula, já que esta doença tem um prognóstico ruim. Desta forma, a ressecçã

Alterações da Visão

Alteração do Campo visual - Hemianopsia Lateral em olho direito                                             HD:  A escolha dos exames apropriados (exames de sangue, RNM, PEV, campimetria, fundoscopia, LCR) dependerá da suspeita clínica do médico. Dentre eles, tanto a ressonância nuclear magnética (RNM) e o potencial evocado visual (PEV) são de extrema importância. A RNM (com gadolíneo) é altamente específica e sensível a alterações inflamatórias no nervo óptico e ajuda a descartar problemas estruturais como compressão tumoral, por exemplo. O PEV é importante na suspeita de neurite óptica e pode dar resultados anormais mesmo com a RNM do nervo óptico normal, o que é uma evidência de envolvimento subclínico do nervo óptico. Por esta razão, o PEV é realizado em pacientes com suspeita diagnóstica de EM. Na EM a análise do líquido cefalorraqueano – líquor (LCR) é importante porque detecta as bandas oligloconais de imunoglobulina G (IgG), informa quanto à atividade da doença (IgM) e t

Anastrosol

Testosterona Caminhos possiveis Convertida em diidrotestosterona pela alfa-5-redutase Aromatisada pela aromatase em estrogenio No Homem Estrogenio massa muscular memoria Diidrotestosterona Virilizaçao Caracteres sexuais na mulher ciclo mesntrual Puberdade precoce central na mulher Puberdade Precoce periférica na mulher LH diminuido aumento de testosterona, DHEA (95% produzido na adrenal) e estrogênio hiperandrogenismo adrenal __> DHEA aumentado Hiperandrogenismo ovariano __> DHEA diminuido Para queda de cabelo no homem Finasteride Diminui Aumenta a testosterona Inibidores da aromatase Anastrosol No trat de CA mama Drogas Frutasina Finasterida Tratamento de hirsutismo na mulher Mulher tomando finasterida tem que tomar pilula. Dose de até 5 mg Para homem - 1 mg Ciprosterona Reposição Hormonal Tibolona Estrogênio Equino conjugado Etilestradiol

Tratamento Giardíase

Nosologia - Sintomas - Tratamento Metronidazol 250 mg 1 cp 3x/dia por 7 dias (14 dias na diarreia cronica) Albendazol 400 mg 1comprimido ao dia por 5 dias Secnidazol 2g em dose única a noite ou dividida em duas doses Furasolidona 200 mg/dose x 2 ou 7 a 10 mg/Kg/dia 3 a 4x/dia por 10 dias

Fosfoetanolamina

De uma maneira peculiar, as células cancerosas produzem energia preferentemente pela glicólise anaeróbia em detrimento da fosforilação oxidativa mitocondrial ( Warburg - 1926 ; Reitzer - 1979 ; Rossignol - 2004 ). "No interior de São Paulo, alguns cancerologistas estão utilizando um lípide apolar, sintetizado no setor de Química da Universidade de São Carlos (USP), a fosfoetanolamina, como tratamento coadjuvante do câncer. Embora sem estatísticas, os resultados tem sido muito encorajadores e em alguns casos realmente surpreendentes" José de Felippe Junior Metabolismo da Célula Tumoral - Câncer como um Problema da Bioenergética Mitocondrial: Impedimento da Fosforilação Oxidativa - Fisiopatologia e Perspectivas de Tratamento.

Diagnose da Hipotensão

(pesquisar: Doenças que podem causar hipotensão: Hipotireoidismo, hipocortisolismo,  Hipotiroidismo Hipofunção do córtex suprarrenal (doença de Addison) Hipofunção da glândula pituitária (insuficiência do lobo anterior da hipófise) Doenças cardíacas (tais como insuficiência cardíaca, arritmias, pericardite, por exemplo) Acamamento por período longo Défice do volume de fluidos (hipovolémia) Falta de sal (hiponatremia) Fármacos que podem causar hipotensão: Drogas psicofarmacêuticas (contra depressões, ansiedade, insónia) Medicamentos contra arritmias cardíacas Medicamentos antihipertónicos (contra a hipotensão arterial) Diuréticos (medicamentos diuréticos) Medicamentos coronários (em caso de angina de peito, tal como os sprays de nitroglicerina)  Medicamentos vasodilatadores (agentes vasodilatadores) Causas potenciais para a hipotensão ortostática: Hipotensão secundária Distúrbios do sistema nervoso autónomo (causados pelos diabetes, por exemplo) Lesão d

apagar

Máculas Hipocrômicas Diagnóstico diferencial de lesões hipocrômicas As máculas hipocrômicas distinguem-se das máculas despigmentadas pela retenção de alguns pigmentos. Vitiligo -  Outros - algumas condições sistêmicas, como linfoma cutâneo de células T e a hanseníase podem apresentar lesões hipocrômicas no tronco e extremidades. Sarcoidose também pode apresentar-se como áreas de hipopigmentação manchado, geralmente nas regiões anteriores das extremidades inferiores. Resultados sistêmicos e pulmonares típicos de sarcoidose podem aparecer simultaneamente   Bibliografia: UpToDate, artigo Approach to the patient with macular skin lesions, Goldstein BG, Goldstein AO. Lesão crostosa

Estertores Creptantes

Os estertores crepitantes indicam um comprometimento alveolar presente na Pneumonia , infarto pulmonar e na fase inicial do edema agudo do pulmão. Estertores crepitantes (estertores finos): são ruídos finos, homogêneos, de mesma altura, timbre e intensidade, sendo auscultados apenas na fase inspiratória. São, também, denominados estertores alveolares, justamente porque são produzidos pelo deslocamento das paredes dos alvéolos, causados pela entrada de ar no seu interior. Em virtude do local onde são produzidos, não são modificados pela tosse.  O estertor crepitante indica sempre um comprometimento alveolar, tal como ocorre na pneumonia, no infarto pulmonar e na fase inicial do edema agudo do pulmão. Em condições fisiológicas, é possível aparecerem estertores crepitantes nas regiões inferiores do pulmão de pessoas acamadas, que permanecem muito tempo numa mesma posição. São chamados “estertores de decúbito ou marginais”, desaparecem rapidamente com a mudança da posição do doente,

Pterígio

CID 10 H11.0 Pterígio crescendo sobre a córnea. O pterígio é uma massa ou carne vermelha fibrovascular da conjuntiva de forma triangular O pterígio (do grego pterygion , “asinha”) caracteriza-se por massa fibrovascular, triangular e elevada, crescendo a partir da conjuntiva em direção à córnea. Cadastrado também em Afecções da Conjuntiva O Pterígio é classificado em: Grau I - Estagio incial medindo até 2mm Grau II - Estágio que vai de 2 a 4 mm Grau III - 4 a 6 mm Grau IV - Grau avançado (acima de 6 mm) que pode ultrapassar a pupila O termo pterígio nasal faz referência ao angulo interno (angulo nasal)

trimebutina

Apresentações: Digedrat, Trimeb A trimebutina  é um derivado sintético da escopolamina que interagem com os receptores μ, κ e δ encefalinérgicos dos plexos intramurais de Auerbach (mioentérico) e Meissner (submucoso), atuando como moduladora da função motora, desde o esôfago até o sigmóide. Ao interagir com receptores encefalinérgicos, a trimebutina simula o efeito fisiológico da acetilcolina, normalizando as disfunções motoras sem, no entanto, interferir na produção e secreção deste neurotransmissor.

Inapetência

Inapetência: Perda de apetite Diagnósticos Diferenciais: Tumor gástrico Algumas causas de falta de apetite podem ser: gastrites, úlceras, dor ao mastigar ou engolir, ansiedade, hábitos alimentares inadequados, depressão, doenças endócrinas como hipotiroidismo ou insuficiência adrenal, anorexia nervosa, efeito secundário ao uso de medicamentos, náuseas, enjoos, anemias e infecções.

Intolerância à Lactose

É uma condição clínica onde o paciente apresenta intolerância ao leite. Deve ser diferenciado da alergia ao leite de vaca. Como é feito o diagnóstico? Tratamento, substituir o leite por outros alimentos como: Leite sem lactose Leite de soja (deve ser consumido evitando-se o excesso pelo risco de puberdade precoce) A causa mais comum de deficiência de lactase (enzima que digere a lactose) é a Deficiência Primária, na qual há um declínio, geneticamente determinado, nos níveis dessa enzima a partir dos 2 ou 3 anos de idade. Os sintomas da Intolerância à Lactose que decorre desse declínio podem tornar-se mais evidentes durante a adolescência ou na fase adulta. A Análise Molecular de Hipolactasia Primária busca identificar se o indivíduo possui ou não uma mutação no gene LCT, responsável pela síntese da enzima lactase-florizina hidrolase (enzima lactase).